sábado, 21 de junho de 2008

E com os mesmos passos,

caminho pela mesma casa fria,
encontro as mesmas pessoas,
nos mesmo lugares em que vi,
pela ultima vez,
e sem a noção de tempo,
sento entre duas caras caladas.

Os pratos vazios,
e as pessoas ainda insistem,
em dar garfadas,na espera,
de algo ser real,
e desse pesadelo,
em se encontram,
acordar.

Um comentário:

Camilla Di Lucca disse...

Lendo o que você escreve fico a pensar o que passa emsua mente. O que quer dizer para voce....?
Neste desolamento que você retrata,
sinto saudades!